A onda de fotografia instantânea continua, e a Fujifilm criou mais um modelo de câmera instantânea para suprir a demanda. A Instax mini Evo, anunciada no fim de 2011, foi finalmente homologada pela Anatel no Brasil em maio.
Além de ser uma câmera instantânea, a Instax mini Evo também pode ser usada como impressora, controlada por um aplicativo no celular, concorrendo diretamente com câmeras e impressoras fotográficas instantâneas que usam a tecnologia Zink, como as HP Sprocket, diversos modelos com as marcas Kodak e Polaroid (que, até onde sei, são todas usadas sob licença pela C&A Marketing, dona da tecnologia Zink), entre outras.
A câmera tem um design retrô, tentando imitar câmeras antigas com aparência de couro e metal (mas acredito que seja apenas borracha e plástico pintado de prata), e diversos controles através de botões físicos.
Pena que tudo isso tem preço salgado: lá fora custa 200 dólares, fora o preço do filme (no Brasil, um pack de 40 fotos está quase 200 reais). 200 reais são quase mil reais em conversão direta, e já vi a câmera beirando os 3000 reais em lojas online brasileiras, mas não tenho certeza se são modelos vendidos oficialmente aqui ou se são por importação “paralela”